Crédito: Shutterstock

Especialistas alertam para a seleção e o uso correto dos equipamentos de proteção respiratória durante o combate a incêndios

Reportagem de Luana Cunha/Jornalista da Revista Emergência

Madrugada de 27 de janeiro de 2013, um incêndio na boate Kiss matou 242 pessoas e deixou 680 feridas, em Santa Maria/RS. Noite de 08 de fevereiro de 2019, um incêndio no Ninho do Urubu, no Rio de Janeiro/RJ, mata dez meninos do time de base do Flamengo e deixa mais três feridos. Manhã de 18 de outubro de 2019, quatro bombeiros do CBMERJ (Corpo de Bombeiros Militares do Estado do Rio de Janeiro) morreram e outros quatro ficaram feridos durante combate a incêndio em uma casa noturna, na capital fluminense. Mas o que estes casos têm em comum? Em todos eles a grande causa da morte foi devido à inalação de fumaça. Segundo especialistas, o maior risco à vida diante de um incêndio está associado à inalação da fumaça e dos gases tóxicos, além da deficiência de oxigênio que produz sinais como aumento do ritmo respiratório, falta de coordenação, dor de cabeça, fadiga, enjoo, inconsciência e óbito. “Podemos afirmar que a fumaça e os gases tóxicos invisíveis são a principal causa de mortes em incêndios, sendo responsável por cerca de 50% a 75% dos óbitos”, ressalta Marco Aurélio Nunes da Rocha, consultor de Saúde e Segurança e Gerenciamento de Emergência.


Confira a matéria completa na edição de fevereiro da Revista Emergência.