Sensor de movimento também emite mensagem de voz - Crédito: Vervi assessoria

O uso indevido de escadas de emergência em shoppings é algo muito comum nos dias de hoje. Segundo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), as saídas de emergência em shoppings centers devem permitir fácil acesso e escoamento dos indivíduos. Pensando nisto, a Psiu Sem Fio, empresa desenvolvedora de novas tecnologias para o mercado de segurança eletrônica há mais de dez anos, lançou o TX041, um transmissor com sensor de movimento que tem como objetivo principal diminuir o fluxo de pessoas em escadas de emergência.

Testado em um shopping de São Paulo/SP, com grande circulação de pessoas, o equipamento transmite avisos para a central de segurança, por meio de uma rede Wi-Fi, quando há fluxo de visitantes não autorizados. “Antes a fiscalização era feita somente por meio de rondas da equipe de vigilância, que alternava entre os períodos. Com a utilização do equipamento, a circulação de visitantes nesta área foi extinguida, o que permitiu concentrar nossos vigilantes em outros pontos essenciais”, ressalta Alexandre Cardeal, coordenador de Segurança do shopping. Segundo Cardeal, o uso do equipamento eliminou práticas indesejadas nestes locais e, consequentemente, contribuiu para diminuir o número de rondas.

José Rubens Almeida, diretor da empresa, explica que além de capturar o movimento indevido, o equipamento também emite uma frase para a pessoa que está no local, advertindo o indivíduo não autorizado e solicitando que se retire imediatamente. “Uma das formas que os sensores de movimento usam para identificar o fluxo nas escadas é enviar o número dos andares em sequência. Se o indivíduo sobe do primeiro andar para o segundo, o sinal vai ser emitido sucessivamente, então é registrado no painel todos andares percorridos”, conclui Almeida.

Conforme o diretor da Psiu Sem Fio, o sistema busca potencializar a vigília das empresas de segurança nas escadas de emergência dos estabelecimentos e promover a prevenção quanto à má utilização das áreas restritas, deixando tais locais livres para situações de emergência.