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Data: 16/03/2018 / Fonte: Luiz Fernando S. Varela

Pode acontecer a qualquer hora, em qualquer lugar e com qualquer um. Na maioria das vezes, não existem avisos ou sintomas de alerta. As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Estima-se que, no Brasil, ela cause a morte de uma pessoa a cada dois minutos. As vítimas de uma PCR (Parada Cardiorrespiratória), em sua grande maioria, não sobrevivem até a chegada no hospital. Nestes casos, o tempo é determinante. A cada minuto que passa, uma pessoa em PCR sem receber ajuda perde, aproximadamente, dez por cento de chance de recuperação. Ou seja, em cerca de dez minutos transcorridos após o colapso não há mais chance desta vítima sobreviver. Por isto, quando alguém presencia um mal súbito, é preciso agir imediatamente.

Ao nos depararmos com uma PCR no ambiente extra-hospitalar, se tivermos o mínimo de conhecimento e treinamento para atuarmos rápido e assertivamente, podemos ser capazes de manter esta vítima em condição viável de recuperação até a chegada do socorro avançado. Atualmente, apesar do imenso avanço tecnológico nos tratamentos hospitalares, ainda não se tem nenhuma outra medida mais impactante na sobrevida destas vítimas do que a rápida execução das etapas iniciais do SBV (Suporte Básico de Vida).

Confira o artigo completo na edição de março da Revista Emergência.

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