Rafael Geyger
Data: 02/02/2015 / Fonte: Edmar dos Santos, Alex Sandro da Conceição da Camara, Luciano Pereira Guimarães e Noraísa Pereira To

Este trabalho tem como objeto de estudo o papel do enfermeiro no atendimento ao cliente pré-hospitalar. A motivação pela escolha do referido tema de estudo surgiu durante a graduação, devido ao período em que trabalhamos na Ponte S/A, com o Corpo de Bombeiros do RJ, o SAMU RJ, a emergência do hospital Pedro II e a ambulância de remoção inter-hospitalar.

Durante o procedimento, observamos que a população necessita de uma prestação de socorro por equipes bem treinadas, nas quais todos tenham um conhecimento mais específico de atendimento pré-hospitalar para que possam suprir, em número e qualidade de atendimento, as vítimas de trauma.

A atividade do enfermeiro visa garantir à vítima de acidente um melhor atendimento e, consequentemente, contribui para a qualidade da assistência prestada e principalmente para o bem dela e a satisfação da equipe. Assim, a presença do enfermeiro dentro de uma equipe de emergência pré-hospitalar, reflete no cotidiano dos profissionais de saúde e também daqueles que, direta ou indiretamente, contribuem para a melhora das atividades diárias e de todo o processo da assistência.

No Brasil, o atendimento pré-hospitalar, diferentemente de países de primeiro mundo, ainda é uma área emergente para atuação do profissional de enfermagem.  Percebe-se que há limitações de formação acadêmica, uma vez que nos centros universitários não há formação específica para esta área. Entretanto, cabe ao profissional interessado buscar por meios próprios tal formação, a qual o custo elevado não deixa de ser uma grande barreira.

Em nosso país, o atendimento pré-hospitalar está focado em duas modalidades: O SBV (Suporte Básico à Vida) e o SAV (Suporte Avançado à Vida). No suporte básico, a preservação da vida é realizada por profissionais de saúde ou de outras áreas com treinamento em primeiros socorros. Já o suporte avançado tem como principal característica as manobras invasivas que são de uma maior complexidade e que devem ser realizadas por médicos ou enfermeiros.

Confira o artigo completo na edição de fevereiro da Revista Emergência.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui
Captcha verification failed!
CAPTCHA user score failed. Please contact us!