FACIPLAC/DF
Data: 11/01/2018 / Fonte: Wender Antonio de Oliveira

Ao tratar sobre o processo de formação de profissionais da saúde, é possível considerar que, desde a elaboração das DCN (Diretrizes Curriculares Nacionais), diversas mudanças ocorreram e ocorrem, tanto no sentido conceitual quanto no sentido metodológico, estimulando uma participação mais ativa dos educandos em todas as fases do processo de aprendizagem. Neste contexto, a simulação passou a ser utilizada como um instrumento metodológico, assumindo papel importante na formação destes profissionais.

Conforme A. Ziv et. al., esta técnica pode ser explicada como uma metodologia ativa que faz uso de um simulador, considerando este um objeto ou representação integral ou parcial, e tarefa ou procedimento a ser executado na rotina de trabalho dos estudantes. Portanto, este tipo de metodologia possibilita que, ainda em seu processo de formação, os alunos da área da saúde tenham contato mais próximo possível do real, com a representação de um evento de cuidado à saúde, momento este em que podem praticar e aprender, avaliar e compreender as situações. O debate sobre metodologias ativas, como um todo, e sobre simulação realística em particular, faz parte das discussões que envolvem o processo de formação em saúde, que passam pela concepção de novas estratégias de ensino que possibilitem uma formação mais adequada às demandas de inovações de cada época.

Confira o artigo completo na edição de janeiro da Revista Emergência.

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