Crédito: Fábio Marinho/SAMU-PE

Por Ascom – Cofen e Paula Barcellos/Jornalista da Revista Emergência

A Conue/Cofen (Comissão Nacional de Urgência e Emergência do Conselho Federal de Enfermagem) esteve reunida no escritório administrativo da autarquia no Rio de Janeiro, no período de 14 a 16 de junho, para debater vários assuntos relacionados aos profissionais de Enfermagem no APH (Atendimento Pré-Hospitalar).

Com a evolução do serviço no país e a necessidade contínua de atualização e de amparo normativo dentro da Lei do Exercício Profissional, o grupo analisou a atuação de enfermeiros e técnicos no APH que se deparam com situações que exigem capacitação específica e discutiu a normatização do trabalho da Enfermagem em áreas de risco e/ou de difícil acesso, como em queda em ribanceira, acidente com vazamento de produto perigoso, zona de conflito urbano e estrutura colapsada.

“Devido à imprevisibilidade e particularidade deste tipo de serviço, no qual os atendimentos podem ocorrer em qualquer lugar, com ou sem a presença do Corpo de Bombeiros ou de outra instituição de segurança pública, os enfermeiros e técnicos de Enfermagem devem ter o respaldo legal para dar continuidade ao atendimento”, explica Eduardo Fernando de Souza, coordenador da Conue.

A Comissão Nacional de Urgência e Emergência assessora o plenário do Cofen, buscando a garantia da qualidade e a efetividade da assistência ao paciente crítico. Seu trabalho subsidia resoluções e marcos técnicos como as Resoluções Cofen 688/2021 e 713/2022. Além da coordenação de Eduardo Fernando de Souza, é composta pelos integrantes Marisa Malvestio, Sérgio Martuchi, Lilian Behring, Rosane Ciconet, Walber Frazão e Wbiratan Souza.

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