POR BOM DIA RIO
Agentes do Corpo de Bombeiros retomam, na manhã desta terça-feira (7), as buscas pelo helicóptero que caiu na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, na tarde desta segunda (6). Duas pessoas estavam na aeronave e escaparam sem ‘ferimentos aparentes’, segundo a Escola de Aviação Omni, empresa responsável pelo veículo.
A aeronave modelo Robinson 22 não foi localizada e os dois tripulantes estavam fazendo um voo de instrução. Ambos serão submetidos a uma avaliação médica.
Os bombeiros foram chamados por volta das 14h40. O acidente, segundo a corporação, aconteceu na altura da Praça Mauá, perto do Museu do Amanhã.
Os tripulantes eram um instrutor e um aluno. Os dois foram socorridos por embarcações particulares, de acordo com informações dos bombeiros.
Segundo uma testemunha ouvida pela GloboNews, o helicóptero fez um barulho e uma parte da cauda soltou, antes da aeronave fazer um rodopio e adernar na baía.
A Marinha do Brasil (MB) informou que a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (CPRJ) enviou uma equipe de Busca e Salvamento (SAR) para o local, assim que ficou sabendo da ocorrência. Foram deslocados para a região três embarcações e uma motoaquática.
Dois tripulantes foram resgatados com vida por uma embarcação que trafegava próxima ao Museu do Amanhã. Além disso, não foi identificada poluição hídrica até a publicação desta reportagem.
A Escola de Aviação Omni informou que aconteceu “um incidente por volta das 14h40 num voo de instrução, próximo à Praça Mauá, na Baía de Guanabara”. A aeronave teve que fazer um pouso na água.
As duas pessoas que estavam a bordo, um instrutor identificado como Marcus e o aluno Thiago, ficaram sem lesões aparentes e passavam por uma avaliação médica.
“A habilidade e proficiência do Instrutor contribuíram para a realização do pouso na água com segurança e para a evacuação da aeronave juntamente com o aluno. O modelo Robinson 22 é um pequeno helicóptero para duas pessoas que se tornou o helicóptero padrão para treinamento de pilotos”, diz a nota.
Ainda de acordo com a Omni, o “Plano de Resposta a Emergência” foi acionado e há cooperação da empresa com as “autoridades de investigação”.