Elza Aparecida dos Santos
Data: 15/08/2019 / Fonte: Revista Emergência/Paula Barcellos

Coronel e ex-subcomandante do Corpo de Bombeiros de SP relembra a realidade da Segurança contra Incêndio do final dos anos 60 em diante, destacando as evoluções conquistadas

O coronel Alfonso Antonio Gill presenciou algumas mudanças importantes nos últimos 50 anos no Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. Uso de EPIs e EPRs, novas tecnologias em equipamentos de combate a incêndio foram algumas das evoluções citadas pelo coronel que ingressou na corporação em 1967, em uma época em que um dos desafios eram a total ausência de literatura técnica nacional e dificuldade de acesso à internacional.

Ao longo de sua trajetória ocupou cargos importantes na corporação como diretor do CEIB (Centro de Ensino e Instrução do Corpo de Bombeiros), atual Escola de Bombeiros de Franco da Rocha, e subcomandante, o que lhe forneceu uma visão geral da Segurança Contra Incêndio no país. “Avançamos muito nas últimas décadas, mas ainda há muito a fazer e a aprender em termos de Segurança Contra Incêndio, seja estudando a nossa realidade, seja observando o que vem ocorrendo em outros países”, reflete o, hoje, coronel da reserva.

Nesta entrevista à Emergência ele fala sobre os desafios da corporação no início de sua carreira, a realidade dos atendimentos, a evolução do serviço e da própria Segurança Contra Incêndio brasileira, a educação e a legislação na área e a construção do livro A Segurança contra Incêndio no Brasil, obra referência no setor, na qual foi um dos autores.

O SENHOR INGRESSOU NO CBPMESP EM 1967. QUAL ERA A REALIDADE NA ÉPOCA? QUAIS ERAM OS DESAFIOS E DIFICULDADES?

Muitas coisas mudaram nestes últimos 50 anos e não poderia ser diferente. Uma das poucas vantagens de se ficar mais velho é exatamente ter esta perspectiva de acompanhar as mudanças de longo prazo. Algumas das dificuldades à época eram a total ausência de literatura técnica nacional e dificuldade de acesso à internacional. A nossa “cartilha” era o “Fire Protection Handbook” da NFPA. Os bombeiros trabalhavam sem equipamento de proteção individual ou respiratória. Tudo era feito na “raça” e com base na vivência do dia a dia.

Confira a entrevista completa na edição de agosto da Revista Emergência.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui
Captcha verification failed!
CAPTCHA user score failed. Please contact us!